sábado, 25 de fevereiro de 2017

Deus Pode Morrer?

A relação da morte de Cristo por nosso pecado com sua humanidade deve ser clara. Porque ele levou nosso pecado em sua humanidade, foi a humanidade de Jesus, em específico, que foi sujeita à morte. Afinal de contas, Deus não pode morrer. Deus é eterno, autoexistente e possui vida em si mesmo. Portanto, falando estritamente, morrer é impossível para Deus, como Deus. Mas, se Deus (o Filho) assume a natureza humana, morrer torna-se possível para Deus. Este é o sentido em que temos de cantar o refrão do magnífico hino de Charles Wesley "Como pode ser?" Quando o volume aumenta, e as vozes se unem para cantar... "que tu, meu Deus, morreste por mim", devemos lembrar que isto é verdade, mas somente porque, neste caso, Deus (o Filho) se uniu à natureza humana, de tal modo que Deus morre somente quando a natureza unida à natureza divina morre na cruz. Deus, como Deus, não pode morrer, mas Deus, o Filho, como homem, morreu realmente.

Bruce Ware, in: Cristo Jesus, Homem. São José dos Campos: Editora Fiel, 2012, p.198-199.

Bruce Ware obteve seu mestrado em teologia (Th.M) pelo Western Conservative Baptist Seminary e (M.A.) pela University of Washington; obteve o doutorado (Ph.D.) pelo Fuller Theological Seminary. Bruce é professor de Teologia Cristã no Southern Baptist Theological Seminary. Serviu como professor na Trinity Evangelical Divinity School, onde foi presidente do departamento de Teologia Bíblica e Sistemática. Anteriormente, lecionou no Western Conservative Baptist Seminary e no Bethel Theological Seminary. Dr. Ware tem escrito inúmeros artigos e livros.

Link para adquirir o livro: 
http://www.editorafiel.com.br/produto/5540546/Cristo-Jesus-Homem





Por Que Os Evangélicos Não Fazem O Sinal Da Cruz?



Augustus Nicodemus Lopes é paraibano e pastor presbiteriano. É bacharel em Teologia pelo Seminário Presbiteriano do Norte (Recife), mestre em Novo Testamento pela Universidade Reformada de Potchefstroom (África do Sul) e doutor em Interpretação Bíblica pelo Westminster Theological Seminary (EUA), com estudos no Seminário Reformado de Kampen (Holanda). É autor de diversos livros,

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017

Deus se arrepende?

"Então arrependeu-se o Senhor de haver feito o homem na terra, e isso lhe pesou no coração"
Gênesis 6:6

O arrependimento de Deus não pode ser comparado ao do homem limitado, pois, Ele sabe de antemão as consequências de Seus atos (presciência), nunca é pego de surpresa. Ele se entristece com as decisões (resultados) tomadas pelos homens e não por não sabê-las antecipadamente.

Em Cristo,
Presbítero Jorge Pinto

Quebra de Maldição

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A falácia de que o salvo em Cristo precisa quebrar maldições hereditárias, em campanhas, “encontros tremendos” ou mediante contribuições financeiras, está confundindo muitos irmãos. E esse falso ensinamento tem sido propagado por “gente grande”, pregadores famosos, telefigurões com poder de convencimento sobre os incautos, pessoas incapazes de exercer discernimento devido à falta de conhecimento bíblico (Os 4.6; Mt 22.29).

Sabemos que o Evangelho é simples: para ser salvo e abençoado, basta crer em Jesus, confessá-lo como Senhor (Jo 3.16; Rm 10.9-10) e perseverar em segui-lo (Mt 24.13; 1Co 15.1-2), vivendo em santificação (Hb 12.14). No entanto, há enganadores querendo complicar a simplicidade do Evangelho (2 Co 11.3-4). É como se dissessem: “Se podemos complicar, por que simplificar?”

O que é a falsa doutrina da maldição hereditária? É o ensinamento baseado na crença extrabíblica e antibíblica de que, além das doenças decorrentes de uma predisposição genética, males espirituais são transmitidos de avô para neto, de pai para filho, etc. E esses males só poderão ser quebrados mediante um “trabalho” específico de libertação... Ora, somente o Senhor Jesus, por meio de sua graça e verdade, liberta o ser humano. Não são necessárias fórmulas e receitas para alguém se libertar de supostas maldições hereditárias.

Leia mais em: http://www.cpadnews.com.br/blog/cirozibordi/apologetica-crista/8/quebra-de-maldicao.html

Por Ciro Sanches Zibordi