Esta carta foi escrita por um jovem evangélico de 27 anos que não sabendo esperar no Senhor exagerou nas caricias no namoro e quando deu por si estava praticando sexo pré-conjugal com sua namorada. Só que após contarem tudo aos pais da moça e ao pastor e serem disciplinados, foram pressionados a casarem-se. Então ele escreveu:
"Uma escolha preciso fazer. Esta escolha determinará o meu destino, minha felicidade ou a minha ruína. Orei ao Senhor e confessei o meu pecado, pedindo ao mesmo uma solução para a minha vida. Depois pensei o seguinte: 'Se eu me casar com ela, resolverei o problema Exterior, isto é, o que a igreja, a família, os amigos e a sociedade em si deseja (aparência)' satisfazendo a todos e não resolvendo o problema Interior, trazendo insegurança e incerteza do futuro. 'Mas, se não me casar, resolverei o problema Exterior que tanto tem causado dor. Sabendo que não será imediata a cura (perderei a confiança do pastor, do ministério, da igreja, mas terei o consolo da minha família e o de Deus) mas que não poderemos perder a esperança de encontrar a pessoa certa para termos uma família e sermos felizes com ela'. Não entendo ainda hoje por que nesses casos a pressão maior é em cima do homem e não em ambos, pois foram os dois que decidiram tudo".
Não é somente o ambiente, mas a escolha na mocidade é que determina o destino, não só aqui no mundo, mas para toda eternidade - Davi Livingstone.
A única preparação para o amanhã é o uso correto do hoje - Garl E. Brand.
Nenhum homem é tão insignificante a ponto de poder assegurar que o seu exemplo não causa danos - Lord Edward Clarendon.
Não vos enganeis: de Deus não se zomba; pois aquilo que o homem semear; isso também ceifará - Gálatas 6.7.
Fonte: Blog Jorge e Débora.
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