Técnico criticou a
interferência de pastor
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“Eu já dirigi um time que, de 20 jogadores, 16 eram de uma comunidade [evangélica]”, disse ele em entrevista à Folha de S.Paulo.
“Você falava aqui, e o pastor mudava tudo de lá. Eu falei: 'Presidente [do clube], vamos tomar uma atitude?'. Ele disse: 'Mas Leão, aí vamos ficar sem jogadores".
Leão afirmou que não são todos os jogadores religiosos são assim. “Têm os que te ajudam."
O técnico criticou inclusive a estrela do momento, o evangélico Neymar. Ele disse que o jogador do Santos não deveria deixar-se fotografar em um iate ao lado de mulheres de biquíni.
“A atual geração é da vaidade”, disse. “Os artistas, dançarinas de bunda de fora e jogadores foram capturados pela indústria da fama.”
Leão afirmou que não se incomoda em ser chamado de duro e polêmico. Ele só no gosta quando é tido como desonesto e vagabundo.
Fonte: Paulopes
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