A procurada federal Gilda
não se manifestou até agora
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A ABLGBT (Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais) apresentou no dia 24 de outubro à procuradora federal Gilda Pereira de Carvalho (foto), dos Direitos do Cidadão do Ministério Público em Curitiba, que tomasse providência para tirar do ar o programa do pastor Silas Malafaia por incitar a violência contra homossexuais.
A associação tomou como base para o seu pedido um vídeo do programa postado no Youtube onde o pastor da Assembleia de Deus Vitória em Cristo sugere que se “desça o porrete nos gays”.
O vídeo foi publicado no dia 18 por um site hospedado pelo UOL. No dia seguinte, Malafaia usou o seu programa para denunciar que se trata de uma manipulação de imagens para incriminá-lo.
Em seu site, o Verdade Gospel, ele divulgou o vídeo e a integra do programa do qual foi retirado para mostrar a manipulação. “Foi golpe baixo do movimento gay”, disse o site.
O autor da postagem no Youtube deletou o vídeo.
Toni Reis, presidente da ABLGBT, no pedido encaminhado à procuradora Gilda, faz uma associação entre as recentes agressões a homossexuais e a pregação de Malafaia na TV.
Gilda não se manifestou até agora.
Fonte: Paulopes
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