“Com o falso discurso de combater a homofobia, o MEC em parceria com grupos LGBTs, na verdade, incentivam o homossexualismo nas escolas públicas do 1° Grau, bem como, tornam nossos filhos presas fáceis para pedófilos,” escreve o deputado no panfleto.
O Material apresenta alguns dos 180 itens do Plano Nacional de Promoção da Cidadania e Direitos Humanos de LGBT, que ele chama de “Plano Nacional da Vergonha,” onde ele diz que “meninos e meninas, alunos de 1 grau, serão emboscados por grupos de homossexuais fundamentalistas, levando aos nossos inocentes estudantes, a mensagem de que ser gay ou lésbica é motivo de orgulho para a família brasileira.”
O material ainda mostra algumas das principais figuras que defendem o movimento gay, juntamente com suas frases famosas. Entre eles estão o presidente do Grupo Gay da Bahia, Luiz Mott; o presidente da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT), Toni Reis e Beto de Jesus, integrante da executiva da entidade.
“...Esse modelinho de família que o Deputado Federal Jair Bolsonaro (PP-RJ) tá falando aqui, é o modelo que quase não existe mais, papai, mamãe, filhinho, filhinha, família, doriana...,” foi a frase citada de Beto de Jesus.
O secretário de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade do Ministério da Educação (MEC), André Lázaro também é mencionado por causa de um comentário que ele fez sobre um dos vídeos que fazem parte do kit de combate à homofobia – o kit gay – planejado para ser distribuído nas escolas públicas.
Bolsonaro acrescentou também a frase de agradecimento de Toni Reis ao Deputado Chico Alencar por haver conseguido orçamento de R$ 11 milhões para atividades LGBTs, entre elas a confecção do “Kit Gay” e estímulo à Paradas do Orgulho Gay.
“...Obrigado ao Deputado Federal Chico Alencar (PSOL-RJ) que tem sido nosso grande articulador e nos ajudou muito...”
A manifestação de Bolsonaro vem depois da legalização da união homossexual no Brasil, reconhecendo a união entre gays como uma “entidade familiar,” nesta última quinta-feira, pelo Supremo Tribunal Federal.
A decisão abriu um precedente nacional onde juridicamente os gays podem se casar com um união estável reconhecida pela justiça, garantindo direitos comuns a casais heterossexuais como pensão, herança, comunhão de bens e previdência.
Fonte: ChristianPost
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